12 de junho de 2013

Dia dos Namorados, S. Valentim patrono dos namorados


 O dia de S. Valentim    
No dia 14 de Fevereiro, o calendário comemora S. Valentim. Entre vários santos de nome Valentim, foi o do dia 14 de Fevereiro que se associou à festa dos namorados e ao seu costume de trocarem bilhetes e presentes.
Dia dos Namorados
No Brasil, o dia 12 de Junho é o Dia dos Namorados e, tal como pelo S. Valentim, é a festa dos que se amam. O Dia dos Namorados liga-se à tradição que dá a Santo António a fama de casamenteiro. Por isso se comemora nesse dia, véspera de Santo António.
Perguntas sobre S. Valentim
         No dia 14 de Fevereiro, o calendário comemora S. Valentim. Entre vários santos de nome Valentim, foi o do dia 14 de Fevereiro que se associou à festa dos namorados e ao seu costume de trocarem bilhetes e presentes. No Brasil se comemora no dia 12 de junho.
 1 Quem era S. Valentim ?
 2 Qual a origem desta festa dos namorados?
Quem era S. Valentim ?
Em 268, vivia em Roma um sacerdote chamado Valentim. O imperador Cláudio II fê-lo prender por ser cristão e interrogou-o porque tinha grande fama na cidade. Eis a narrativa tradicional recolhida pelos Pequenos Bolandistas :
Valentim tentou levar o imperador a reconhecer Cristo e, diz-se, deixou-o perturbado. Mas, entre os seus conselheiros, Calpúrnio, Prefeito da cidade, interveio para dizer que a nova fé punha em perigo as tradições romanas; Cláudio, receando perturbações na cidade, entregou S. Valentim ao Prefeito. Este enviou-o ao juiz Astério, que o interrogou.
         S. Valentim rezou diante do juiz e dos guardas, pedindo a Deus que os iluminasse, fazendo-os conhecer Jesus Cristo, a verdadeira luz do mundo.
         Astério disse: «Admiro muito a tua prudência ; mas como podes dizer que Jesus Cristo é a verdadeira luz ?»
         S. Valentim respondeu: «Não só é a verdadeira luz, mas a única luz que ilumina todos os homens neste mundo (cf. prólogo do evangelho de S. João, cap. 1, vers. 4, 5 e 9).
         Astério disse: «Vamos tirar a prova : tenho aqui uma filha adoptiva que está cega há dois anos ; se a puderes curar, acreditarei que Jesus Cristo é a luz do mundo».
Trouxeram a jovem. S. Valentim pôs-lhe as mãos sobre os olhos e fez esta oração:
«Senhor Jesus Cristo, que és a verdadeira luz, ilumina a tua serva».
Imediatamente a jovem recuperou a vista. Astério e os seus converteram-se. Mas o imperador mandou-os perseguir como cristãos e foram condenados à morte com S. Valentim.
Depois de ter sido detido numa prisão onde foi espancado e ferido à paulada, foi decapitado na via Flaminia a 14 de Fevereiro de 268. O local do seu martírio tinha sido conservado com um igreja que o papa João I mandou construir mais tarde; estava em ruínas quando o papa Teodósio a reergueu. Depois, desapareceu completamente. Nas muralhas de Roma, a porta que hoje se chama Porta do Povo tinha antigamente o nome de Porta de S. Valentim.
Algumas relíquias de S. Valentim são conservadas em Roma, na igreja de Sta. Praxedes mas as que tinham sido levadas para França, para a igreja de S. Pedro em Melun, desapareceram.
S. Valentim é nomeado com o título de ilustre mártir no Sacramentário de S. Gregório, no Missal Romano de Tommasi, em diversos martirológios e calendários antigos. Os ingleses mantêm-no no seu calendário.
S. Valentim e os namorados
         O nome Valentim significa “saudável”. S. Valentim foi representado com uma espada e uma palma, símbolos do martírio, ou curando a filha do juiz Astério.
         Esta cura de uma jovem, e provavelmente também a significação do seu nome, “saudável, que dá saúde”, estiveram talvez na origem do facto de os namorados se colocarem sob o patrocínio de S. Valentim.
         Mas também os doentes o invocavam (peste, epilepsia, desmaios…)
Alguns querem ligar a festa dos namorados, pelo S. Valentim,  à antiga festa romana pagã dos Lupercales, culto aparentemente de origem rural, durante o qual homens semi-nus batiam nas mulheres com correias feitas de pele da cabra, pelas ruas de Roma, o que em princípio lhes devia garantir a fertilidade. É bastante improvável ver relações entre isso e a festa actual, uma vez que nada o atesta historicamente. Para mais, o costume romano não tem nada a ver com a delicadeza dos bilhetinhos amorosos...
Não se encontra qualquer vestígio de S. Valentim patrono dos namorados antes do século XIV.
Com efeito, é no século XIV que aparece pela primeira vez, em Inglaterra e em França, o costume de enviar um bilhete galante ao eleito ou à eleita do coração. Este bilhete chamava-se um Valentim … Por essa altura, desenvolveram várias lendas, como a da filha do juiz Astério.
Acreditava-se nessa altura que os pássaros acasalavam no dia de S. Valentim, a 14 de Fevereiro. Pode-se ainda ver na origem da tradição de mandar bilhetes amorosos a influência do amor cortês, inventado pelos trovadores provençais e desenvolvido nos romances de cavalaria, em particular nos do Rei Artur e da Távola Redonda.
Nos calendários de antigamente, o dia de S. Valentim era assinalado com um sol na mão do santo ou uma forma para fazer fritos – o sol porque nessa época ele retoma as forças (no espaço europeu); a forma de fritos para anunciar o Carnaval.
Hoje, o costume de celebrar S. Valentim com a festa dos namorados tem muitos adeptos. Podemos dizer, retomando o significado de Valentim, que ela está de boa saúde!

parte 2


Dia de São Valentim... Dia dos Namorados.
O Dia dos Namorados, tratado em muitos países como Dia de São Valentim, é uma data comemorativa na qual se celebra a união amorosa entre casais, quando é comum a troca de cartões com mensagens românticas e presentes com simbolismo de mesmo intuito, tais como as tradicionais caixas de bombons em formato de coração. No Brasil, a data é comemorada no dia 12 de Junho, já em Portugal, a data é celebrada em seu dia mais tradicional: 14 de Fevereiro.
Afinal, quem foi São Valentim?
São várias as teorias sobre a origem de São Valentim e a sua associação ao Dia dos Namorados.
A teoria mais simplista apresenta São Valentim como um simples mártir que, em meados do séc. III d.C., recusou abdicar da fé cristã que professava.
A outra teoria, mais elaborada, defende que, na mesma altura, o Imperador Romano Claudius II teria proibido os casamentos, de forma a angariar mais soldados para as frentes das suas batalhas. No entanto, um sacerdote de nome Valentim, teria violado o decreto imperial, realizando casamentos em segredo. Após ter sido descoberto, Valentim foi preso, torturado e condenado à morte. Enquanto esteve na prisão, ele teria recebido muitas mensagens de encorajamento e flores das pessoas que acreditavam no amor. Surgiu também, durante o seu cativeiro, uma mulher de nome Júlia, filha do seu carcereiro, cega desde nascença, que visitara-o com alguma frequência levando-lhe comida e muita conversa. Diz a história que Valentim, sensibilizado com o problema de Júlia, implorou diariamente a Deus para que a fizesse recuperar a visão. Certo dia, durante uma das suas visitas, uma luz iluminou a cela e Júlia começou a chorar… ela começou a ver. Perante este milagre, toda a sua família converteu-se ao Cristianismo. Claudius II, sabendo desta história e percebendo que Valentim não tinha renunciado o seu Deus, condenou-o à morte.
Ambas as teorias defendem que São Valentim fora um sacerdote cristão, mártir e que teria sido morto a 14 de Fevereiro de 269 d.C..
Quanto à data, algumas pessoas acreditam que se comemora neste dia por ter sido a data da morte de São Valentim. Por outro lado, outros reivindicam que foi a Igreja Católica a decidir celebrar a ocasião nesta data como uma forma de cristianizar as celebrações pagãs da Lupercalia (festival pastoril romano). Resumidamente, Fevereiro era o mês oficial do início da Primavera, sendo considerado o tempo de purificação. O dia 14 de Fevereiro, na Antiga Roma, era dedicado à Deusa Juno – a Deusa das mulheres e do casamento. No dia seguinte, 15 de Fevereiro, iniciava-se a Lupercalia celebrando-se assim o amor e a juventude. Durante os festejos, eram sorteados os nomes dos apaixonados que teriam de ficar juntos, sendo que muitas vezes esses casais apaixonavam-se e casavam. São Valentim, como tinha sido morto a 14 de Fevereiro, foi razão para fazer uma adaptação da Lupercalia ao cristianismo, tornando-o o protetor dos enamorados.
No Brasil, a data é comemorada no dia 12 de junho por ser véspera do 13 de junho, Dia de Santo Antônio, santo português com tradição de casamenteiro, provavelmente devido suas pregações a respeito da importância da união familiar. O casamento - em queda na Idade Média - trazia a união carnal, considerada pecado, naquele período quando se valorizava a vida espiritual celibatária.
A data foi criada pelo comércio paulista e depois assumida por todo o comércio brasileiro para reproduzir o mesmo efeito do Dia de São Valentim, equivalente nos países do hemisfério norte, para incentivar a troca de presentes entre os "apaixonados".
Fontes: diadesvalentim.com; pt.wikipedia.org

parte 3

Namorados

Quem não tem namorado é alguém que tirou férias remuneradas de si mesmo.
Namorado é a mais difícil das conquistas. Difícil porque namoro de verdade é muito raro. Necessita de adivinhação, de pele, de saliva, lágrima, nuvem, quindim, brisa ou filosofia.
Paquera, gabiru, flerte, caso, transa, envolvimento, até paixão é fácil.
Mas, namorado, mesmo, é muito difícil.
Namorado não precisa ser o mais bonito, mas aquele a quem se quer proteger e quando se chega ao lado dele a gente treme, sua frio e quase desmaia pedindo proteção.
A proteção dele não precisa ser parruda, decidida ou bandoleira: basta um olhar de compreensão ou mesmo de aflição.
Quem não tem namorado, não é que não tem um amor: é quem não sabe o gosto de namorar. Se você tem pretendentes, dois paqueras, um envolvimento e dois amantes, mesmo assim pode não ter um namorado.
Não tem namorado quem não sabe o gosto da chuva, cinema, sessão das duas, medo do pai, sanduíche de padaria ou drible no trabalho.
Não tem namorado quem transa sem carinho, quem se acaricia sem vontade de virar sorvete ou lagartixa é quem ama sem alegria.
Não tem namorado quem faz pacto de amor apenas com a infelicidade.
Namorar é fazer pactos com a felicidade ainda que rápida, escondida, fugida ou impossível de durar.
Não tem namorado quem não sabe o valor de mãos dadas: de carinho escondido na hora em que passa o filme: de flor catada no muro e entregue de repente, de poesia de Fernando Pessoa, Vinícius de Moraes ou Chico Buarque lida bem devagar, de gargalhada quando fala junto ou descobre a meia rasgada; de ânsia enorme de viajar junto para a Escócia ou mesmo de metrô, bonde, nuvem, cavalo alado, tapete mágico ou foguete interplanetário.
Não tem namorado quem não gosta de dormir agarrado, fazer cesta abraçado, fazer compra junto.
Não tem namorado quem não gosta de falar do próprio amor, nem de ficar horas e horas olhando o mistério do outro dentro dos olhos dele, abobalhados de alegria pela lucidez do amor.
Não tem namorado quem não redescobre a criança própria e a do amado e sai com ela para parques, fliperamas, beira d'agua, show do Milton Nascimento, bosques enluarados, ruas de sonhos e musical da Metro.
Não tem namorado quem não tem música secreta com ele, quem não dedica livros, quem não recorta artigos, quem não chateia com o fato de o seu bem ser paquerado. Não tem namorado quem ama sem gostar; quem gosta sem curtir; quem curte sem aprofundar.
Não tem namorado quem nunca sentiu o gosto de ser lembrado de repente no fim de semana, na madrugada ou meio-dia de sol em plena praia cheia de rivais.
Não tem namorado quem ama sem se dedicar; quem namora sem brincar; quem vive cheio de obrigações; quem faz sexo sem esperar o outro ir junto com ele.
Não tem namorado quem confunde solidão com ficar sozinho e em paz.
Não tem namorado quem não fala sozinho, não ri de si mesmo, e quem tem medo de ser afetivo.
Se você não tem namorado porque não descobriu que o amor é alegre e você vive pesando duzentos quilos de grilos e de medo, ponha a saia mais leve, aquela de chita, e passeie de mãos dadas com o ar. Enfeite-se com margaridas e ternuras, e escove a alma com leves fricções de esperança. De alma escovada, e coração estouvado, saia do quintal de si mesmo e descubra o próprio jardim. Acorde com gosto de caqui e sorria lírios para quem passe debaixo da janela.
Ponha intenções de quermesse em seus olhos e beba licor de contos de fada.
Ande como se o chão estivesse repleto de sons de flauta e do céu descesse uam névoa de borboletas, cada qual trazendo uma pérola falante a dizer frases sutis e palavras de galanteira:
Se você não tem namorado é porque ainda não enlouqueceu aquele pouquinho necessário a fazer a vida parar e de repente parecer que faz sentido.
Enlou-cresça.

Carlos Drummond de Andrade

parte 4

Hoje é dia dos namorados!

Pelo menos em parte do globo.

O dia dos namorados é comemorado a 14 de Fevereiro, o dia de S. Valentim, em países como os EUA, a Coreia do Sul e grande parte dos países europeus. O Brasil comemora este dia na véspera do dia de S. António, 12 de Junho, o Santo casamenteiro.
S. Valentim é o padroeiro dos namorados mas também dos epilépticos. 

Quem foi S. Valentim ?

Valentim foi um frade cristão que viveu em Roma na época do Imperador Claúdio II. Nessa altura, o 14 de fevereiro era feriado, em louvor a Juno. Juno era a rainha dos deuses, era adorada pelo povo romano e tida como a deusa das mulheres e do casamento. Valentim morreu decapitado a 14 de fevereiro de 270 da era cristã, algumas fontes referem esta data como 14 de Fevereiro de 268.

No ano de 496 d.c., o Papa Gelásio I decidiu instituir o dia 14 como o dia de São Valentim, para que a celebração cristã absorvesse o paganismo da data.

Até ao ano de 1969 a Igreja católica aceitava este dia como o dia de S. Valentim, ano a partir do qual a Igreja considerou que as origens desta celebração não eram claras. O dia 14 de fevereiro podia referir-se a Juno, ou a Valentim, ou mesmo a um segundo Valenim, também frade.

O festival de Lupercalia
Depois do dia em honra de Juno começava a festa de Lupercalia. Esta festa era um festival onde os rapazes e as raparigas tinham oportunidade de conhecer o seu par para o festival por um esquema de sorteio. (Na véspera da Lupercalia as raparigas colocavam o seu nome dentro de um recipiente e no dia 15 os rapazes retiravam um nome). Deste sorteio resultava, muitas vezes, casamento.


Reza a lenda,
a história que foi passada de boca em boca, e que contém tanto de real como de fantasia, que nesse tempo, Cláudio II mantinha Roma constantemente envolvida em guerras e conflitos. Com o prolongar do tempo de guerra e a escassez do tempo de paz, o imperador começou a ter grande dificuldade em encontrar soldados voluntários para as suas tropas. Ora, este governante, que afinal acreditava na paz e no amor, acreditava que os seus conterrâneos não queriam ir para a guerra para poupar as suas famílias ao desgosto da sua ausência, ou mesmo da sua morte e por isso tratou de impor a proibição de casamentos. Para tal ditou por decreto o cancelamento todos os casamentos marcados e apalavrados em Roma enquanto Cláudio fosse imperador.

São Valentim, que nesse tempo era um Frade cristão, resolveu continuar a casar os casais enamorados. Estas celebrações eram feitas no maior secretismo e longe dos olhares do Imperador. Inevitavelmente esta notícia chegou aos ouvidos de Claudio II que o mandou prender e torturar e mais tarde matar.

Outra lenda diz que Valentim era um frade cristão que se recusou a converter à religião imposta por Cláudio II e que por isso acabou preso, torturado e morto. Contudo, antes de ser morto, teve a oportunidade de devolver a visão a uma jovem, a filha do juiz Astério, por quem se terá enamorado durante o cativeiro.

Uma terceira história funde as duas primeiras e conta que, esta rapariga que o visitava era filha do juiz mas também era alguém que ele tinha casado em segredo, e que depois de ter sido preso o visitava regularmente. Durante estas visitas Valentim ter-se-à apaixonado pela rapariga e que por força do amor lhe devolveu a visão.

O que restou deste casamenteiro
À medida que o Cristianismo se espalhava pelo território, os sucessivos Papas foram substituindo as celebrações de Juno pelas de S. Valentim, na esperança de substituir o ritual pagão, como aliás também aconteceu na festa do Halloween.

Neste caso a festa pagã acabou por levar a melhor. O dia de S. Valentim a 14 de Fevereiro deixou de ser aceite pela Igreja em 1969 e os casais enamorados continuam a utilizar rituais dignos do festival de Lupercalia, ainda que com as devidas alterações cronológicas.
No local onde Valentim foi morto o Papa João I mandou construir uma Igreja, alguns anos depois esta edificação foi recuperada e resgatada às ruínas pelo Papa Teodósio. Mais tarde veio a desaparecer completamente. Nas muralhas de Roma, a porta que hoje se chama Porta do Povo tinha antigamente o nome de Porta de S. Valentim. 

Tradições e costumes por esse mundo fora: 

Coreia:
Para eles o dia dos namorados é um dos dias mais importantes do ano. Neste dia cabe à mulher provar o seu amor, oferecendo ao homem chocolates!
Também é comum oferecer os chocolates a parentes e amigos, numa demonstração de respeito e carinho.

No dia 14 de Março, o White Day, é a vez dos rapazes darem chocolates e doces às suas amadas.
E como quando o sol nasce é para todos, também aqueles que não receberam qualquer chocolate no dia dos namorados ou no White Day têm um dia próprio... sim adivinharam, 14 de Abril, o Black Day.

Brasil:
No Brasil, o Dia dos Namorados é celebrado no dia 12 de junho, na véspera do dia de Santo António, o santo casamenteiro. Os casais costumam trocar presentes. Neste dia os restaurantes esgotam e as floristas não têm mãos a medir.

Portugal:
Dia 14 de Fevereiro elas e eles provam o seu amor à sua cara metade oferecendo presentes e surpresas. As floristas enchem a banca mais do que nos outros dias, os chocolates esgotam das prateleiras, e os restaurantes e os cinemas enchem.

Japão:
No Japão, a data é comemorada desde 1936 a 14 de fevereiro. Tal como na Coreia são elas que oferecem presentes ao seu par.
Neste dia, neste país, venda de chocolates representa cerca de 20% das vendas anuais de todo o arquipélago.

Estados Unidos
Os norte-americanos representam, talvez, o expoente máximo da vertente comercial do dia de São Valentim. 
A grande tradição neste país é o envio de cartões às suas caras metade. Cerca de 25% de todos os cartões enviados durante o ano são cartões de São Valentim.

Itália
Na Itália comemora-se à volta da mesa com grandes banquetes feitos pelas pequenas comunidades. A troca de presentes é bastante comum.

Reino Unido
No Reino Unido, as celebrações deste dia existem desde a idade média:

 • Inglaterra – Na terra da Rainha o costume eram as crianças andarem a cantar de porta em porta vestidas de adultos.

 • País de Gales – Os apaixonados trocavam presentes como colheres de pau com corações gravados, e chaves e fechaduras simbolizando que um tinha a chave para o coração do outro.

fonte: mente sirrequieta

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